quinta-feira, 26 de maio de 2011

ATLANTIDA, A CIDADE PERDIDA

Desde os primórdios tempos o inexplicável com seu lado obscuro vem fascinando o homo sapiens e suas gerações de incrédulos e para não fugir a regra, trazemos a baila um mistério que encanta a humanidade há tempos, estamos falando de Atlântida, a cidade perdida.
Platão, um dos maiores filósofos da humanidade há dois mil e seiscentos anos atrás descrevia que a cidade estaria próximo aos pilares de Hércules, associado ao estreito de Gibraltar.
Inúmeras teorias surgiram desde então e nenhuma delas direcionou a uma exatidão; porem, algumas dessas teorias certamente direcionaram em raciocínios lógicos, evidenciando assim a existência de uma civilização avançada até mesmo em relação aos dias de hoje.
Uma dessas teorias parte do pré-suposto de que a fisionomia do planeta vive em constante mutação, fomentada pelas variações climáticas, vento, chuva, sol que contribuíram para extinção de toda uma civilização. Sua capital era Cerne, também conhecida pela cidade das portas de ouro e tinha como ponto de referencia o pé da alta montanha de três cumes de onde se avistava ao longe o mar, tal referencia deu origem ao símbolo tridente netuniano, onde foram gravadas em antigas moedas do mundo antigo.
Alguns arqueólogos são categóricos em afirmar que a civilização de Atlântida era mais adiantada materialmente e moralmente do que nossa evolução intelectual e social.
A decadência surgiu com o desequilíbrio da evolução material para com a evolução moral, o egoísmo e a opressão fora gerada pelo orgulho da ciência e do poder e assim, fora de controle, os freios morais sucumbiram à barbárie e a devassidão provocando a instalação da anarquia que culminou por dominar toda sociedade.
Os deuses enfurecidos lançaram o dilúvio e o cataclismo alterando a superfície do globo, até que nove mil quinhentos e sessenta e quatro anos, o que restou foi a mais pavorosa catástrofe que ceifou a vida de todos seus habitantes, fazendo desaparecer por completo toda uma civilização que nos fascina até nossos dias.
Alguns cientistas são categóricos em afirmar o descobrimento da cidade perdida há quatro mil anos e vão além, afirmam que Atlântida foi varrida por um tsunami e, esta enterrada próximo a costa da Espanha.
Rainer Kuhne, físico alemão que no ano de dois mil e quatro identificou em fotos tiradas via satélites formas geométricas estranhas próximo a Cádiz que lembravam restos de uma cidade. Foram utilizadas técnicas de magnetômetros e espectômetros a fim de identificar vestígios de presença humana enterrada na lama. Até agora foi encontrado um forno comunitário e canais de águas, além de outros artefatos próximos a cidade, sugerindo assim a existência de outros povos que habitavam os redores da cidade perdida.
O mistério que caminha passo a passo com a humanidade nos faz crer que um dia, apenas um dia, qualquer outro insano como tantos outros que geriram a humanidade em toda sua existência, romperão a barreira do descrédito e anunciará ao mundo a emersão do tridente de Netuno como guardião dos portais de Atlântida e consigo o início de uma nova era.

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